A Unidade de Vítimas Especiais é chamada depois que uma menina é encontrada no porta-malas de um carro abandonado. A criança diz que seu sequestrador usava amarelo e os detetives descobrem que ela foi adotada por dois homens gays. A suspeita inicial recai sobre a mãe biológica, que tem várias fotos da menina em seu telefone e perseguiu a criança, bem como o proprietário do carro, que conhece a mãe, mas os detetives são logo levados a outro suspeito que poderia ser um pedófilo e assassino de crianças.